Cada livro é uma conversa entre dois cérebros?
Sempre que leio um livro, e ouso acrescentar, um bom livro, sinto que estou a conversar com o próprio escritor ou com a personagem ou personagens por ele criadas.
É um sintoma raro, estas conversas, mas quando acontecem cada letra impressa naquelas páginas ilumina-me o pensamento, sendo este o diagnóstico da genialidade de quem o escreveu.
É assim com Murakami.
É assim com Vargas Llosa.
É assim com García Márquez.
É assim com outros poucos.
Título do post surripiado de Uma pergunta por dia: Cada livro é uma conversa entre dois cérebros?
Do blog alicealfazema.blogs.sapo.pt