Basta estar-se decidido
Julgar-se-ia que seria mais complicado, mas a verdade é que o cérebro pode ser reprogramado. Basta estar-se decidido.
A Força do Hábito-Charles Duhigg
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Julgar-se-ia que seria mais complicado, mas a verdade é que o cérebro pode ser reprogramado. Basta estar-se decidido.
A Força do Hábito-Charles Duhigg
É verdade. Confirma-se.
Regressei à minha leitura experimental do livro de auto-ajuda. Parei de o ler por puro tédio. Aliás, já estou a detestar cada pedacinho de papel e ainda nem sequer toquei nele, mas o prometido é devido e vou levar esta experiência até ao fim.
Talvez esta semana seja a ideal para me entediar até cair para o lado.
Não sei porque é que prometo estas coisas...
Os hábitos têm força, mas são frágeis. Podem emergir inconscientemente ou por deliberação.
Ocorrem muitas vezes sem a nossa permissão, mas podem ser alterados mediante manipulação dos seus componentes.
Conformam as nossas vidas muito mais do que poderíamos supor, sendo, aliás, tão poderosos que podem levar o nosso cérebro a agarrar-se a eles com exclusão de tudo o resto, incluindo o bom senso.
A Força do Hábito-Charles Duhigg
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«Os campeões não fazem coisas extraordinárias», explicava Dungy. «Fazem coisas vulgares, mas fazem-nas sem terem de pensar, depressa demais para que os outros consigam reagir. Obedecem aos hábitos que aprenderam.»
A Força do Hábito-Charles Duhigg
Nunca tanto como agora me diverti tão pouco com as notícias cor-de-rosa, verdadeiras fontes de inspiração que gosto de utilizar para comentar o mundo das futilidades.
Não será de futilidades, mas de arte e da alma de quem a pratica que quero escrever este mês. Escrever sobre todos aqueles que partilharam a sua voz, os seus gestos com o seu público a partir de casa. Música e teatro entraram-nos pela casa adentro, deslumbrando todas as solidões, encantando os silêncios, enchendo de gente a gente esvaziada de companhia.
Um muito obrigada de todos nós.
Seria incontornável escrever sobre a pandemia que atravessamose e que nos tem marcado os dias. O discurso político pleno de desinformação propositada para não lançar o pânico e em descarada fuga à responsabilidade pela saúde pública, irresponsabilidade essa que já vinha sendo praticada antes desta pandemia, não me convence, nem me comove.
Se isto é uma guerra, como os nossos governantes tanto gostam de afirmar, não compreendo que estratégia lunática será esta de se enviarem "soldados" para a frente de uma batalha sem armas. Aos profissionais de saúde vejo-os como kamikazes que tentam atingir os seus alvos, aniquilando-se a si próprios, sem protecção, sem material, sem recursos. Sei que quando um "soldado" cai, centenas de outros podem cair com ele.
Foi tão bom,
não era?
No compasso
de uma espera.
Foi tão bom,
não seria?
No desafino
de uma alegria.
Foi tão bom,
não é?
No lamento do agora
de uma oração à ré.
Foi tão bom,
não foi?
No adeus acenado
a um distante depois.
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