Maugham regressou muito doente da sua missão na Rússia.
O diagnóstico?
Tuberculose.
Decide viajar para a Escócia e fica internado num sanatório privado em Banchory que, na época, possuía o melhor tratamento que existia, visto que os antibióticos ainda não tinham sido descobertos.
Ficaria internado por mais de um ano. Durante esse tempo apreciou à sua maneira a vida tranquila de inválido, adorando as horas que passava deitado na cama a descansar, afastado da pressão da responsabilidade da sua própria vida.
Confessou que na privacidade do seu quarto adorava olhar pela janela e observar o céu estrelado à noite e durante o dia lia e ficava imerso nas suas reflexões.
À medida que recuperava as forças e ia melhorando foi passando mais tempo fora do quarto com os outros pacientes, jogando às cartas ou sentando-se na varanda ao ar livre.
Mas Maugham estava ávido por notícias de Londres, ansiando por saber o que se passava na guerra, no teatro e na vida social que deixara para trás.
- Mas está convencido de que as pessoas fazem alguma coisa que não seja por motivos egoístas?
- Sim.
- É impossível que o façam. Vai perceber à medida que for ficando mais velho que a primeira coisa indispensável para que o mundo seja um sítio suportável para viver é reconhecer a inevitabilidade do egoísmo no ser humano. Exige a generosidade dos outros, mas é absurdo exigir que os outros sacrifiquem os seus desejos em benefício dos seus. Porque deveriam?
Quando se convencer de que cada um está sozinho no mundo pedirá menos aos seus semelhantes. Eles não irão desiludi-lo e olhará para eles de maneira mais caridosa. O ser humano procura uma só coisa na vida: o seu próprio prazer.
Quando em 2019 decidi ler Sophia comecei a procurar os seus livros pela biblioteca. Li-os praticamente todos assim. Porém, houve algumas excepções em que não resisti a comprar os livros para ficar com eles para mim.
Um deles foi A Floresta.
Não sei bem explicar porquê, mas este livro exerceu um fascínio tal em mim que fui impelida a comprá-lo e a torná-lo meu.
As ilustrações de Sofia Arez são belíssimas e sempre que viro a página sinto-me Alice, num País das Maravilhas só meu, por entre páginas amarelecidas, por entre traços de um livro que me parece tão antigo, não o sendo.
De todos os livros infantis que li de Sophia este livro tem uma certa magia que se une à minha:
GD: Vejo que não nos quer revelar muito, mas eu sei, até porque foi uma fonte próxima do casal que me informou, que o caríssimo COVID-19 tem sido alvo de pressões externas para se tornar em pandemia, como referiu, mas também para aumentar a sua mortalidade.
COVID: Não vou dizer que não estou a receber pressões de vários lados para matar o máximo de humanos possíveis. Há uma grande pressão para me transformar em pandemia, não vou mentir, mas ainda nada em concreto.
GD: E pode dizer-nos quem tem feito essa pressão?
COVID: É uma pressão de vários lados, mas em particular de Deus. Deus tem-me apoiado imenso e feito lobbying para que eu mate grande parte da população mundial a ver se o planeta terra ainda tem algum tipo de salvação. Ele queria evitar asteróides e cheias desta vez, até porque sai muito caro e causa muito estrago ao nível da decoração da Terra.
GD: Então admite que está a ser instrumentalizado para fins de controlo de população?
COVID: Não confirmo nem desminto, mas repare que, desde que eu infectei humanos, só na China já os obriguei a reduzir as emissões de CO2 em mais de 25%, porque tiverem de parar fábricas e indústrias inteiras para me conter. Disso ninguém fala, só falam dos mortos para me dar má fama, mas das coisas boas estão caladinhos que nem ratos na China, com medo de serem comidos.
GD: 25%? Isso é realmente incrível!
COVID: É verdade! Chupa, Greta! É assim que se reduz a poluição e o aquecimento global. Não é com greves às aulas, é a trabalhar no duro como eu, a infectar e a matar pessoas.
GD: E, diga-me, COVID-19, tem receio que os humanos criem uma vacina que lhe estrague os planos?
COVID: Sinceramente, não. Porque haverá sempre os maluquinhos contra as vacinas que podem ser os meus hospedeiros e, parecendo que não, se eu só matar esses até é uma boa triagem da humanidade, eliminando grande parte dos menos aptos intelectualmente. Se calhar até ficamos todos a ganhar.