Mas no amor a banalidade salva-se
Apesar do banal de cada um ser diferente... mas no amor a banalidade salva-se, anda por dentro vestida de sair...
in Monte Cativo e Outros Projectos de Ficção de Jorge de Sena
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Apesar do banal de cada um ser diferente... mas no amor a banalidade salva-se, anda por dentro vestida de sair...
in Monte Cativo e Outros Projectos de Ficção de Jorge de Sena
Se há uma crise na literatura portuguesa, ela será sobretudo o resultado de em Portugal haver muito poucos que vejam para lá do horizonte restrito e aldeão dos seus amigos - isto é, uma crise por defeito e não por excesso, uma crise por inadequação e não por hipersensibilidade ao que acontece no mundo.
Excerto da entrevista Comércio do Funchal, 5 e 12 de Julho de 1970 por António Aragão
in Entrevistas 1958-1978, edição de Mécia de Sena e Jorge Fazenda Lourenço
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