29
Nov20
A epifania que se desprende de um bom livro
Quando leio um bom livro há uma epifania que dele se desprende. Uma revelação a raiar os limites do divino e que me lança para longe da banalidade.
Um bom livro é capaz de me acordar para um novo mundo, uma nova filosofia, uma nova perspectiva e se isso não acontecer até à última página, coloco-o na estante da vulgaridade casual de entretenimento momentâneo.
O autor pode partir de uma mera banalidade e transformá-la em algo de extraordinário. Essa capacidade é o que mais me encanta como sua leitora e merecerá a minha fidelidade até ao último dos seus livros.