18
Mar23
Considero-me um homem «religioso», sim, mas num sentido muito mais amplo
Considero-me um homem «religioso», sim, mas num sentido muito mais amplo.
Não no sentido de uma religião da humanidade, de um positivismo (deus me livre); sim, no sentido de sermos fiéis a qualquer coisa de imanente à própria humanidade e que nós sabemos - pessoalmente - que nos transcende.
Excerto da entrevista Vida Mundial, Lisboa, 25 de Agosto de 1972 por João Carreira Bom
in Entrevistas 1958-1978, edição de Mécia de Sena e Jorge Fazenda Lourenço