Ler o que me apetece ler
Este ano decidi ser mais espontânea nas minhas leituras.
Ler o que me apetece ler, ler o que as circuntâncias inesperadas me trazem, ler uma coincidência que surge numa conversa, enfim, ser mais livre no que leio.
E desta liberdade espontânea surgiram novas leituras não planeadas.
Ernest Poole, o primeiro premiado Pulitzer, que surgiu de uma curiosidade insatisfeita. Annie Ernaux, a premiada pelo Prémio Nobel, que surgiu através de um presente de Natal. Miguel Delibes, que surgiu numa conversa inesperada.
Estou a redescobrir a sensação de surpresa de ler autores que nunca li e estou a adorar cada momento, de tal forma que me esqueci por completo de partilhar no Livrologia.
Fica prometido o regresso, isto é, se conseguir parar de ler.