Para além de escrever, Sena foi também um grande leitor
Para além de escrever, Sena foi também um grande leitor. Tinha uma biblioteca pessoal invejável, mas como escritor também criou uma para os seus leitores.
O seu espólio e a sua biblioteca foram integrados na Biblioteca Nacional. Manuscritos como Sinais de Fogo, Os Amantes, Líricas Portuguesas, diários, cadernos de poesia, textos publicados na imprensa portuguesa ou brasileira e de conferências e palestras, nomeadamente o discurso proferido no Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portugueses a 10 de Junho de 1977, bem como cartas trocadas com Mécia de Sena, correspondência dos filhos e dos progenitores, cartas trocadas com Alberto de Serpa, Edith Stiwell, Eugénio de Andrade, Guilherme de Castilho, José Régio, Rui Belo, Rui Cinatti e Vergílio Ferreira.