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Livrologia

Livrologia

06
Jun24

É uma nova perspectiva de leitura que estou a experimentar...

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E comecei finalmente a ler o último livro do ciclo de leitura de Natália Nunes: A Ressurreição das Florestas.

Visto que é um livro de análise literária do romance Finisterra de Carlos Oliveira, decidi juntá-lo às minhas leituras e estou a ler ambos em simultâneo. É uma nova perspectiva de leitura que estou a experimentar...

 

De Natália Nunes:

  • acabei de ler Vénus Turbulenta
  • comecei a ler A Ressurreição das Florestas

 

De Carlos Oliveira:

  • comecei a ler Finisterra

 

De Cristina Carvalho:

  • continuo a ler Rómulo de Carvalho / António Gedeão Príncipe Perfeito
  • acabei de ler O Gato de Uppsala
  • comecei a ler Nocturno, o romance de Chopin

 

De António Gedeão:

  • continuo a ler Obra Completa

 

De Plutarco:

  • continuo a ler Vidas Paralelas: Teseu e Rómulo

 

De Augusto Abelaira:

  • acabei de ler A Cidade das Flores
  • comecei a ler Os Desertores

 

De Haruki Murakami:

  • continuo a ler Ouve a Canção do Vento
23
Mai24

A propósito do bookstagram, esta tendência emergente de postar sobre livros

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Não sei se é uma questão geracional ou de personalidade, mas não consigo gostar das redes sociais. Entediam-me e rapidamente perco o interesse. 

Escrevo isto a propósito do bookstagram, esta tendência emergente de postar sobre livros, tirar selfies com livros e apresentar a crítica dos mesmos.

À primeira vista, parece inócuo. Aliás, é um movimento positivo que partilha um bom hábito pela rede social, no entanto, também existem alguns aspectos negativos.

Os algoritmos das redes sociais são criados para tornar os influenciadores e a suas marcas populares, o que incentiva muitas pessoas a procurarem o mero destaque sem qualquer reflexão ou aprofundamento de um tema.

Alguns começam a ler só porque o #bookstagram voltou a ser tendência, acabando por se tornar num acto de ‘bibliofilia performativa’, ou seja, lêem apenas porque é tendência, para se sentirem inteligentes, diferentes e superiores a quem os rodeia, o que acaba por aniquilar a essência da leitura. O que acaba por ser uma ameaça para a literatura, à medida que os livros vão sendo reduzidos a uma mera estética que se adapte ao feed de alguns influenciadores.

Mas nem tudo é mau!

A diversidade de plataformas online reúnem leitores em debates sobre livros, mantendo a literatura viva. A promoção da leitura nestas plataformas também permite atingir um público mais jovem que está constantemente ligado à internet. Não nos deixemos iludir, as estatísticas são alarmantes, considerando que menos de 3 em cada 10 crianças admitem que lêem diariamente.

21
Mai24

A filosofia da Grécia Antiga classifica o amor em diversas formas

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Embora as raízes das histórias de amor modernas tenham a sua origem mais próxima por volta do século XVIII ou XIX, o amor e a arte coexistem há muito mais tempo.

O amor na Grécia Antiga era vasto. Os seus diferentes tipos de amor são conceitos que ainda hoje são utilizados na cultura ocidental. 

A filosofia da Grécia Antiga classifica o amor em diversas formas:

Eros remete para a palavra grega moderna “érotas”, com o significado de “amor romântico". No entanto, não evoca necessariamente uma natureza sexual, apesar de muitas vezes estar associado ao desejo, ao erotismo, à atracção física, ao prazer e ao sexo propriamente dito. Seria o amor entre os apaixonados.

Ludus remete para o amor lúdico ou sem compromissos. Está relacionado com diversão, aventura, sem qualquer obrigação. 

Philautia remete para o amor-próprio em que há a consciência e aceitação de quem somos.

Mania derivado do termo "maníaco", remete para um amor que leva a um tipo de loucura e obsessão.

Pragma remete para a "realidade", uma forma amadurecida e pragmática de amor.

Storge remete para a afeição natural como aquela que os pais sentem. 

Philia remete para a “amizade”, um amor virtuoso e desapaixonado. Aristóteles dizia que a philia é essencial para se atingir a felicidade.

Ágape significa amor. A palavra foi usada de maneiras diferentes por uma variedade de fontes contemporâneas e antigas, incluindo os escritores da Bíblia. Muitos pensavam que essa palavra representava apenas o amor divino, incondicional, com auto-sacrifício, pela vontade e pelo pensamento, embora também possa ser praticado por humanos inspirados por esse sentimento, mas em grau bem inferior, obviamente, em função das imperfeições e limitações humanas.

19
Mai24

Estarei a ler livros demais ou não estarei a ler livros suficientes?

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Há um momento em que acho que estou a ler livros demais e outro momento em que acho que não estou a ler livros suficientes.

A vontade de acrescentar livros à minha lista de leitura actual é muita e está a ser muito difícil resistir-lhe. Mas sou forte e vou resistir.

Até quando, não sei!

 

De Natália Nunes:

  • continuo a ler Vénus Turbulenta

 

De Cristina Carvalho:

  • continuo a ler Rómulo de Carvalho / António Gedeão Príncipe Perfeito
  • acabei de ler Estranhos Casos de Amor
  • comecei a ler O Gato de Uppsala

 

De António Gedeão:

  • continuo a ler Obra Completa

 

De Plutarco:

  • continuo a ler Vidas Paralelas: Teseu e Rómulo

 

De Augusto Abelaira:

  • continuo a ler A Cidade das Flores

 

De Haruki Murakami:

  • continuo a ler Ouve a Canção do Vento
03
Mai24

Tenho uma paixão secreta, que nunca aqui confessei

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Tenho uma paixão secreta, que nunca aqui confessei, pela literatura japonesa.

Abandonada na estante empoeirada, retomo-a agora, uma página de cada vez.

Um dos autores que adoro é Haruki Murakami, mas haverá outros que, entretanto, irei ler.

Apesar de já ter lido alguns, decidi relê-los novamente, por pura saudade.

Não estranhem se ele aparecer por aqui...

 

De Natália Nunes:

  • continuo a ler Vénus Turbulenta

 

De Cristina Carvalho:

  • continuo a ler Rómulo de Carvalho / António Gedeão Príncipe Perfeito
  • acabei de ler Ana de Londres
  • comecei a ler Estranhos Casos de Amor

 

De António Gedeão:

  • continuo a ler Obra Completa

 

De Plutarco:

  • continuo a ler Vidas Paralelas: Teseu e Rómulo

 

De Augusto Abelaira:

  • continuo a ler A Cidade das Flores

 

De Haruki Murakami:

  • comecei a ler Ouve a Canção do Vento
14
Abr24

As leituras, neste ano de 2024, estão a decorrer a um ritmo estonteante

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Estou quase a terminar o ciclo de leitura de Natália Nunes.

Aliás, só me faltam ler dois livros e ela deixará de me fazer companhia brevemente, com muita pena minha. Continuarei com Cristina Carvalho e António Gedeão até ao fim do ano.

As leituras, neste ano de 2024, estão a decorrer a um ritmo estonteante. Tenho mais vontade de ler e, como tal, leio em qualquer lugar, o que antes não acontecia. O facto de estar a ler autores tão diferentes também tem ajudado à leveza das leituras. Além disso, tenho estado a reorganizar a minha biblioteca pessoal, o que tem contribuído para esta vontade incessante de ler.

 

De Natália Nunes:

  • acabei de ler As Velhas Senhoras e Outros Contos
  • comecei a ler Vénus Turbulenta

 

De Cristina Carvalho:

  • continuo a ler Rómulo de Carvalho / António Gedeão Príncipe Perfeito
  • continuo a ler Ana de Londres

 

De António Gedeão:

  • continuo a ler Obra Completa

 

De Plutarco:

  • continuo a ler Vidas Paralelas: Teseu e Rómulo

 

De Augusto Abelaira:

  • comecei a ler A Cidade das Flores
30
Mar24

E já decidi qual vou ler primeiro: Augusto Abelaira

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Já aqui tinha referido anteriormente que durante a leitura de As Batalhas que nós perdemos, Natália Nunes espicaçou a minha curiosidade por dois autores dos quais pouco ou nada li: Augusto Abelaira e Raul Brandão.

E já decidi qual vou ler primeiro: Augusto Abelaira. Vou lê-lo cronologicamente e, como tal, vou começar pelo seu primeiro livro publicado, A Cidade das Flores.

 

De Natália Nunes:

  • acabei de ler Da Natureza das Coisas
  • comecei a ler As Velhas Senhoras e Outros Contos

 

De Cristina Carvalho:

  • continuo a ler Rómulo de Carvalho / António Gedeão Príncipe Perfeito
  • continuo a ler Ana de Londres

 

De António Gedeão:

  • continuo a ler Obra Completa

 

De Plutarco:

  • continuo a ler Vidas Paralelas: Teseu e Rómulo

 

De Augusto Abelaira:

  • comecei a ler A Cidade das Flores
23
Mar24

Natália Nunes tem espicaçado a minha curiosidade por dois autores

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Quem acompanha este blog há algum tempo sabe que facilmente me perco em novas leituras, sem muitas vezes terminar as actuais. Prometi a mim mesma não o fazer, apesar de estar a ser uma promessa muito difícil de cumprir.

Durante a leitura de As Batalhas que nós perdemos, Natália Nunes tem espicaçado a minha curiosidade por dois autores dos quais pouco ou nada li: Augusto Abelaira e Raul Brandão.

E a tentação de os ler tem aumentado. Não vou conseguir resistir muito mais tempo, mas ainda não decidi qual deles irei começar a ler primeiro.

Para que essa leitura aconteça, quero garantir que a leitura dos autores que estou a ler presentemente - Natália Nunes, António Gedeão e Cristina Carvalho - não sofra com atrasos ou abandono, porque estou a adorar ler cada um deles.

 

De Natália Nunes:

  • acabei de ler As Batalhas que nós perdemos
  • comecei a ler Da Natureza das Coisas

 

De Cristina Carvalho:

  • continuo a ler Rómulo de Carvalho / António Gedeão Príncipe Perfeito
  • acabei de ler Até já não é adeus
  • acabei de ler Momentos misericordiosos
  • comecei a ler Ana de Londres

 

De António Gedeão:

  • continuo a ler Obra Completa

 

De Plutarco:

  • continuo a ler Vidas Paralelas: Teseu e Rómulo
Quanto mais leio menos sei
Tudo o que escrevi para o Desafio de Escrita dos Pássaros está aqui!
Já começou a viagem pelo mundo da Gata Borralheira.
Cinema e literatura num só.
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Notícias literárias ou assim-assim em Operação Bookini
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