19
Ago18
Vladimir Korolenko| A Adoptiva
É-me estranho ler um conto russo com tamanha sensibilidade, pureza, beleza e felicidade.
É uma história tão humana, mas calma, tranquila, cheia de sol e não de neve siberiana.
Sim, há felicidade, muita, neste conto russo, o que nos deixa a nós, leitores, imersos em perplexidade.